quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Meu Nome

Meu Nome (Apocalipse 2:17)
Rodrigo Viriato / Claudio Martos

Aba eterno
de terno amor
teu Gesto profundo
Filho me faz

E eu que nada tenho Pra lhe dar
Me entrego pra ser seu, só seu
Numa eterna sinfonia

Aba eterno
De eterno amor
em gesto profundo
Nome me dá

E é tão bendito e especial
Que numa pedra singular
Branca, escrita me dá Ele

Nome que só eu sei de amor
O Pai me dá, de intenso amar
Num afago seu, tão seu, tão seu, tão seu.

Nome de Filho; que é meu
Pelo que O Pai vai me chamar
Santo e Justo

Aba eterno
de terno amor
teu Gesto profundo
Filho me faz

E eu que nada tenho Pra lhe dar
Me entrego pra ser seu, só seu
Numa eterna sinfonia

Nenhum comentário:

Postar um comentário