Meu Nome (Apocalipse 2:17)
Rodrigo Viriato / Claudio Martos
Aba eterno
de terno amor
teu Gesto profundo
Filho me faz
E eu que nada tenho Pra lhe dar
Me entrego pra ser seu, só seu
Numa eterna sinfonia
Aba eterno
De eterno amor
em gesto profundo
Nome me dá
E é tão bendito e especial
Que numa pedra singular
Branca, escrita me dá Ele
Nome que só eu sei de amor
O Pai me dá, de intenso amar
Num afago seu, tão seu, tão seu, tão seu.
Nome de Filho; que é meu
Pelo que O Pai vai me chamar
Santo e Justo
Aba eterno
de terno amor
teu Gesto profundo
Filho me faz
E eu que nada tenho Pra lhe dar
Me entrego pra ser seu, só seu
Numa eterna sinfonia
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
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